A retina é uma das partes principais da anatomia do nosso olho.
O descolamento de retina ocorre quando a retina se desprende da camada posterior a ela e é uma situação emergencial.
Com isso, a retina fica sem nutrição, ocasionando a perda visual que pode ser temporária.
A retina é uma camada fina e delicada que reveste o fundo do olho, tem a função de receber a imagem que enxergamos e transmiti-la ao cérebro.
Existem três tipos de descolamento de retina, são esses:
As pessoas com maior chance de descolar a retina são aquelas que apresentam graus elevados de miopia, as que já passaram por alguma cirurgia intraocular ou trauma, aquelas que apresentam retinopatia diabética ou uveítes crônicas e pessoas mais idosas (acima de 60 anos).
A pessoa percebe em seu campo visual manchas/sombras (moscas volantes), além de flashes luminosos quando movimenta o olho ou a cabeça.
À medida que a retina vai descolando, uma parte da visão vai se perdendo gradativamente, até que a perda da visão seja total.
Sem tratamento imediato, a perda visual varia de caso a caso.
O diagnóstico para o descolamento de retina pode ser feito através dos exames de mapeamento de retina, ultrassonografia ocular ou tomografia de coerência óptica (OCT).
O mapeamento de retina periódico pode prevenir a ocorrência desse problema.
Quando o problema é diagnosticado, o tratamento cirúrgico deve ser realizado o quanto antes.
Existem três tipos de cirurgias que podem ser feitas para tratar deste problema. O médico escolherá a melhor para o tipo de descolamento do paciente.
São essas:
A recuperação visual é lenta e em alguns acasos é necessário realizar mais de uma cirurgia para um melhor resultado funcional.
O sucesso da cirurgia é diretamente proporcional ao diagnóstico precoce e à extensão da gravidade da lesão.
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