A evolução da oftalmologia nos últimos anos trouxe grandes avanços no diagnóstico e tratamento de doenças oculares.
Os pacientes mais beneficiados são aqueles que apresentam problemas oculares cientificamente chamados de erros de refração.
Fazem parte deste grupo a miopia, a hipermetropia, o astigmatismo e a presbiopia (ou vista cansada).
Um erro de refração significa que o olho não permite uma refração apropriada da luz e a imagem que o paciente enxerga é turva, embaçada ou opaca.
Embora os erros de refração sejam chamados de distúrbios oculares, eles não são considerados doenças.
Do ponto de vista ótico, os erros de refração são classificados em 4 tipos:
A vista normal é quando os raios luminosos atravessam os meios transparentes do globo ocular e são focalizados na retina.
A miopia ocorre quando os raios luminosos que atravessam os meios transparentes do globo ocular e deveriam ser focalizados na retina, na verdade são focalizados antes da retina.
A miopia causa dificuldade de enxergar objetos distantes.
A hipermetropia ocorre quando os raios luminosos que atravessam os meios transparentes do globo ocular e deveriam ser focalizados na retina, na verdade são focalizados após a retina.
A hipermetropia causa dificuldade de enxergar objetos próximos do paciente.
Os hipermetropes podem acabar tendo um olho menor do que o normal.
O astigmatismo ocorre quando os raios luminosos que atravessam os meios transparentes do globo ocular e deveriam ser focalizados na retina, na verdade são focalizados em dois pontos diferentes: antes, depois e/ou sobre a retina.
O astigmatismo causa dificuldade de enxergar objetos tanto próximos quanto distantes do paciente.
A presbiopia (também conhecida como vista cansada) ocorre quando há dificuldade em focalizar objetos próximos do paciente.
Ela pode surgir combinada com os outros 3 tipos, miopia, hipermetropia ou astigmatismo.
A presbiopia faz parte do envelhecimento natural dos olhos, sendo mais comum entre pessoas com a partir de 40 anos.
Felizmente, os erros de refração podem ter seus sintomas reduzidos (e até resolvidos) ou podem ser corrigidos por meio de cirurgia.
O uso de óculos e lentes de contato é o método mais comum e adotado, por ser mais acessível à população, porém também é possível a realização de uma cirurgia de correção em boa parte dos casos.
Eliminar ou diminuir a dependência dos óculos, substituindo-os pelas lentes de contato ou pelas cirurgias refrativas, transformou-se uma realidade ao alcance de todos nós. Isto tornou-se possível graças às novas técnicas cirúrgicas.
São os métodos mais frequentes.
Eles corrigem os erros de refração focalizando os raios luminosos sobre a nossa retina.
Atualmente existe uma grande variedade de lentes de contato, mas o tipo mais adequado depende do erro de refração do paciente e de seu estilo de vida.
É fundamental conversar com o oftalmologista para estabelecer qual a melhor opção. Apenas seu oftalmologista deve prescrever as suas lentes e supervisionar sua adaptação.
Um bom candidato para a cirurgia refrativa é aquele que deseja diminuir sua dependência de óculos ou lentes de contato; sem doenças oculares pré-existentes; apresentar um erro de refração diagnosticado pelo oftalmologista como apropriado para o tratamento cirúrgico e que aceite os riscos inerentes e efeitos colaterais associados a todo procedimento cirúrgico.
A cirurgia refrativa é outra opção para melhorar (e até corrigir) a visão do paciente que se incomoda ao usar óculos e lentes.
Essa cirurgia modifica a curvatura da córnea.
Ao tratar a miopia, as técnicas reduzem a curvatura da córnea. As imagens, que eram focalizadas antes da retina de um olho alongado ou de uma curva acentuada da córnea, são focalizadas para mais perto ou diretamente sobre a retina.
Ao tratar a hipermetropia, as técnicas tornam a córnea mais encurvada para aumentar o poder de focalização. As imagens, que eram focalizadas após a retina em razão de um olho curto ou de uma córnea plana, são deslocadas para mais perto ou diretamente sobre a retina.
Ao tratar o astigmatismo, as técnicas remodelam seletivamente partes da córnea para torná-la lisa e simétrica, permitindo que as imagens se focalizem nitidamente sobre a retina.
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